20 de Fevereiro de 2010...dia que ficará para sempre nas nossas memórias, e infelizmente pelas piores razões.
O temporal na Ilha da Madeira em 2010 foi uma sequência de acontecimentos iniciados por forte precipitação durante a madrugada do dia 20 de Fevereiro, seguida por uma subida do nível do mar. Estes acontecimentos provocaram inundações e derrocadas ao longo das encostas da ilha, em especial na parte sul.
A parte baixa da cidade do Funchal foi inundada e a circulação viária foi impedida por pedras e troncos de árvore arrastados pelas ribeiras de São João, Santa Luzia e João Gomes.
Na freguesia do Monte, a capela de Nossa Senhora da Conceição, ao Largo das Babosas, foi levada pela força das águas, junto com algumas das residências vizinhas.
Alguns populares conseguiram salvar a imagem da virgem e vários ornamentos.
Já foram confirmados 42 mortos. O Curral das Freiras já está acessível, embora com acesso condicionado, estando contabilizadas a existência de um morto e um desaparecido nessa localidade. A freguesia da Serra de Água, a montante da Ribeira Brava, continua totalmente inacessível.São evidentes os sinais de destruição provocados pelas enxurradas, com as zonas altas do concelho do Funchal e, também, no concelho da Ribeira Brava a ser as mais afectadas.
A quantidade de água que caiu no dia 20 de Fevereiro de 2010 sobre a Ilha da Madeira, em particular no Pico do Areeiro, foi o valor mais alto jamais registado em Portugal. Neste cume, o segundo mais alto da ilha, foram registados 185 litros por metro quadrado, sendo que os valores mais altos até agora registados em Portugal não chegavam aos 120. O Funchal, com uma média anual de 750 l/m2 (250 no Inverno) registou em poucas horas 114 l/m2 de precipitação.
O governo português declarou a observância de três dias de luto nacional.
O temporal na Ilha da Madeira em 2010 foi uma sequência de acontecimentos iniciados por forte precipitação durante a madrugada do dia 20 de Fevereiro, seguida por uma subida do nível do mar. Estes acontecimentos provocaram inundações e derrocadas ao longo das encostas da ilha, em especial na parte sul.
A parte baixa da cidade do Funchal foi inundada e a circulação viária foi impedida por pedras e troncos de árvore arrastados pelas ribeiras de São João, Santa Luzia e João Gomes.
Na freguesia do Monte, a capela de Nossa Senhora da Conceição, ao Largo das Babosas, foi levada pela força das águas, junto com algumas das residências vizinhas.
Alguns populares conseguiram salvar a imagem da virgem e vários ornamentos.
Já foram confirmados 42 mortos. O Curral das Freiras já está acessível, embora com acesso condicionado, estando contabilizadas a existência de um morto e um desaparecido nessa localidade. A freguesia da Serra de Água, a montante da Ribeira Brava, continua totalmente inacessível.São evidentes os sinais de destruição provocados pelas enxurradas, com as zonas altas do concelho do Funchal e, também, no concelho da Ribeira Brava a ser as mais afectadas.
A quantidade de água que caiu no dia 20 de Fevereiro de 2010 sobre a Ilha da Madeira, em particular no Pico do Areeiro, foi o valor mais alto jamais registado em Portugal. Neste cume, o segundo mais alto da ilha, foram registados 185 litros por metro quadrado, sendo que os valores mais altos até agora registados em Portugal não chegavam aos 120. O Funchal, com uma média anual de 750 l/m2 (250 no Inverno) registou em poucas horas 114 l/m2 de precipitação.
O governo português declarou a observância de três dias de luto nacional.
Em relação aos escoteiros do nosso grupo, temos a informação que estão todos bem junto das susas famílias, mas há a lamentar a perda de algumas das suas casas, e outras em que se encontram em risco.
A nossa freguesia foi muito fastigada, e além de muitas quebradas, casas submersas, carros destruídos, desaparecimento da nossa Capela da Imaculada Conceição, mais conhecida pela Capela das Babosas, há a lamentar pelo menos 2 vítimas, do nosso conhecimento, o Sr. Francisco Belo e a D. Fátima, que faleceram na zona dos Tornos, quando o 1º tentava salvar a 2ª por esta estar a ser levada pela fúria da água no ribeiro junto à sua casa.
Aqui queremos prestar a nossa homenagem ás famílias enlutadas, e ainda deixar uma mensagem de esperança e união a todas as outras que perderam os seus bens, ou que simplesmente viveram este momento trágico da nossa história.
Aqui deixamos alguma fotos da destruição na nossa freguesia.
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